Não me peça aquilo que não tenho,
Não grite meu nome tão alto,
Tirando de sua voz a doçura...
Não me procure onde nunca estarei...
Não me prometa nada,
Só olhe em meus olhos...
Não se preocupe em ter “Isso” amanhã...
Viva comigo “Isso” hoje... Sem que “Isso” nos faça reféns.
E ao acordar,
“Isso” nascera novamente,
Pois “Isso” que nos une com tanta beleza,
Eu chamo de Amor.
Por: Fulvio Ribeiro
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