Ela dormia tranquila
quando a saudade chegou,
Olhando o baú,
decidiu despertar...
Estava ali tudo que
ela alcançou,
Só o amor, não pôde encontrar...
Nas mãos, as inocências
antigas,
O coração Carregado
do não ser...
A dor disse algumas
palavras,
Que o orgulho não a
deixou entender...
Por: Fulvio Ribeiro
6 comentários:
Adorei este poema e a imagem...Quando tiver insónias...vou abrir o baú das minhas recordações.
Beijo
Graça
Li este e muitos dos teus poemas... e achei que mereciam estar num livro.
Pensa nisso.
beijo e bom fds
Graça
Do jeito que você toca minha alma é a própria poesia me tocando, Fulvio.
São versos tão belos, tão delicados e intensos...
Amo tua poesia, Poeta.
Encontrar seu blog foi uma doce surpresa ...
Parabéns ... que as insônias existam apenas para produzir coisas bonitas !!!
Abraços
Lindo esse seu poema, aliás como tantos outros por aqui! Parabéns!!!
Abraços
http://simplesmentelilly.blogspot.com.br/
Ao passar pela net encontrei seu blog, estive a ver e ler alguma postagens é um bom blog,gostei de o conhecer é daqueles que gostamos de visitar, e ficar mais um pouco.
Tenho um blog, Peregrino E servo, se desejar fazer uma visita.
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Minhas saudações.
António Batalha.
Peregrino E Servo
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