"Nem Sempre o que Pensamos é o que Vivemos... E na Maioria das Vezes o que Vivemos é o que Jamais Pensamos..."
Fulvio Ribeiro







Solus Christus


O lábaro que beija feliz a minha pele
Traz em si, o doce sonho de um amor real
Ainda que alguns o talhem com o mal
Minh’alma contente falara dele...

Eis a ilusão que me esclarece a lida
O travestir do dano que era certo
Nascente de riacho no deserto
O regressar daquela já esquecida...

É...! O amor venceu novamente
Digo eu, será isto eternamente,
A morte tentando matar a vida...

Nesta batalha indisputada de vencedor certo
Que de mim Tu permaneças perto
Pr’a que não sinta minha alma perdida...




Por: Fulvio ribeiro.
Imagem: Arquivo pessoal

3 comentários:

Patrícia Pinna disse...

Bom dia, Fulvio. A alma contente é o que importa, a que transmite vida e real felicidade.
O amor quando verdadeiro tem a capacidade de vencer tudo absolutamente, apenas quando real.
Ilusões um dia deixam de existir, até mesmo porque nem reais eram. Simples projeções da nossa mente e corações que precisam desse alimento certas vezes!
Beijos na alma e parabéns!

Patrícia Pinna disse...

Bom dia, Fulvio, querido. Lindo soneto. O amor sempre vence se em nosso coração reinar a real vontade da mudança.
Quando amamos, não maltratamos, nem deixamos o lado externo ser mais forte do que a própria vida do amor.
Se isso não ocorrer, é porque foi frágil demais e transformou-se em outro sentimento, uma vez, que na vida tudo se transforma.
A consequência de se estar ao lado, sempre é um amor que foi bem cuidado. Assim sendo, morte emocional, não existirá aqui! Haverá luta contra todos os males!
Beijos na alma e parabéns!

Patrícia Pinna disse...

Amigo lindo, tem comentário em "SÓ"...
Levei o seu selinho com muito carinho e deixei umas palavras sobre ele.
Passe no meu blog e veja!
Aliás, homem, comente! Rs!

redescobrindoaalma.blogspot.com


Beijoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooos!

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